Eduardo tinha 42 anos, uma rotina ativa, alimentação equilibrada e nenhum histórico familiar importante. Sempre foi vaidoso com o corpo, mas confesso: com os dentes, nem tanto. Uma gengiva que sangrava de vez em quando, um mau hálito persistente, dentes sensíveis. Nada que o preocupasse de verdade — até o dia em que sofreu um infarto.

O episódio foi repentino, assustador. E os exames posteriores surpreenderam ainda mais: ele não tinha colesterol alto, nem hipertensão significativa. O que chamou a atenção da equipe cardiológica foi o nível elevado de marcadores inflamatórios no sangue — e, principalmente, o relato de uma inflamação gengival crônica não tratada.

Encaminhado por seu cardiologista à OdontoMengarda, Eduardo passou por uma análise periodontal completa. O diagnóstico confirmou o que já se suspeitava: ele convivia há anos com uma periodontite silenciosa — uma infecção bacteriana que atinge os tecidos de suporte dos dentes e libera mediadores inflamatórios diretamente na corrente sanguínea.

Pesquisas da Harvard School of Public Health e da American Heart Association mostram que doenças periodontais aumentam significativamente o risco de eventos cardiovasculares, como infarto e AVC. A inflamação crônica, mesmo localizada na gengiva, pode afetar o endotélio dos vasos sanguíneos e contribuir para o entupimento arterial.

Depois de iniciar o tratamento periodontal intensivo na OdontoMengarda, Eduardo não só estabilizou a saúde bucal, como também reduziu drasticamente seus níveis inflamatórios sistêmicos. Hoje, ele brinca dizendo que o sorriso acabou salvando seu coração.

A boca, muitas vezes, é o espelho do que está por vir.

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